Ecoetrix Parquescola: PARQUESCOLA URBANO-ARTE E CULTURA

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

ENCONTRO MARCADO

Covers de Djavan, Seu Jorge e muito mais no Sarau desta sexta

Arte nas mais variadas formas no Sarau
desta sexta-feira

Mais que um espaço de encontro entre expressões artísticas, o Sarau Ecoetrix anota importantes debates em suas edições. Nesta sexta-feira (27) não será diferente. Com o tema ‘Como pode o peixe vivo?’ o Ecoetrix Parquescola convida para o questionamento sobre a massiva mudança de hábitos alimentares no período da quaresma. “É importante questionar o que toleramos e o que não toleramos em vários aspectos”, diz Marilaine Rabelo, uma das organizadoras do Sarau.

Atrações

Além da reflexão outras várias atrações vão espalhar poesia e beleza pela noite. De Seu Jorge a Djavan para os apreciadores da MPB, no repertorio da banda ‘Seu Van’. Os músicos inauguram sua participação no sarau tocando grandes representantes da música popular brasileira. Do MPB para o Pop Rock despretensioso, mas não menos delicado do ‘Jaca no Palito’. Banda essa que foi inaugurada no Ecoetrix.

Quem busca outras formas e expressões artísticas vai se deliciar com o varal de poesias e as intervenções da artista ‘Gra Zi’. Outra opção são as decorações em sandálias criações do Ateliê Santa Maria. Para completar Ludmila Fonseca revela a beleza com suas unhas artísticas. A responsável por transformar unhas em telas deixa o convite, “espero surpreender todos com meu trabalho. Nele tento colocar um pouco de imaginação e arte juntas de uma forma diferente do tradicional.”, revela.

Nesta sexta-feira

O convite para refletir e se divertir na noite de sexta está lançado. O Sarau é aberto ao publico em geral para entrar basta colaborar com a taxa (espontânea) de R$ 2,00. O evento que começa por volta das 19h é apoiado pela Associação Oficina do Ser. O ponto de encontro para os amantes da cultura é na Rua Domingos Pereira Braga, 75 no Centro de Varginha. Mais informações pelo telefone: (35) 3221-9537sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

* A Casa do Santo e o Santo de Casa

Entre mensagens de incentivo, pedido para excluir Engenheiros do Hawaii da seleção de som ambiente dos eventos e a solitária palavra ‘água’ desacompanhada de nenhuma frase, um diálogo cheio de significantes e significados.

Água uma palavra solta na pesquisa

No início de fevereiro, lançamos a pesquisa “Referências Urbanas Varginha”, foi um passo na direção de aprimorar a interlocução do Ecoetrix Parquescola com a cidade. Com o estudo queríamos perceber melhor o contexto da atuação da nossa instituição, segundo aqueles que vivem esse mesmo contexto, os varginhenses.

- A título de situar quem somos: o Ecoetrix Parquescola é um Centro Educativo Cultural, que desenvolve tecnologias sociais e sustentáveis e oportuniza o desenvolvimento artístico e educativo através de projetos e cursos em várias áreas.

-100 pessoas responderam nossas perguntas, a quem do rigor cientifico, cabe aqui alguns apontamentos.

Quem são:

Surgiu até pedido para não tocar mais
Engenheiros do Hawaii

Jovens bem instruídos foram grande maioria dos participantes. Indicaram não ter o hábito de freqüentar eventos públicos e coletivos e ter pouco ou quase nenhum envolvimento comunitário. Cultura foi apontada como a maior demanda de Varginha, tema que mais lhes interessa, aliás, em contraste com a escassa oferta de atividades culturais na cidade, especialmente a que diz respeito ao poder público, concordaram. O interesse é indicador de maior relevância nas suas escolhas, e apontaram como cidades referências para se viver no Brasil, Belo Horizonte MG e Curitiba PR.

De tudo, a pedra fundamental da pesquisa foi às sugestões, que apontaram muito mais que ‘água’, Engenheiros do Hawaii e mensagens de apoio.

A todos que colaboraram, agradeceremos levando em conta as sugestões em nosso planejamento e execução de cada atividade que realizarmos.

Cabe informar que estamos motivados a ampliar o diálogo com interlocutores do governo municipal, vocês, pessoas comuns e todos aqueles que vivem e pensam Varginha, sendo pessoa física ou CNPJ.

*Texto explicativo sobre a pesquisa realizada no dia 29 de janeiro de 2015.segunda-feira,

26 de janeiro de 2015

CONFLITOS DE OPINIÕES

Varginhenses evitam questões relativas ao E.T

O assunto gera polêmica. Muitas vezes é até mesmo evitado pelos varginhenses. O ‘Caso E.T de Varginha’ completou 19 anos na ultima terça-feira (20) e uma parceria entre o Ecoetrix Parquescola e o Eclétikos Bar realizou um debate sobre o ocorrido. Apesar de divulgado pela mídia local e por redes sociais o evento não teve um grande publico. Após a exibição de um documentário sobre o assunto um debate teve início. O ponto central foi analisar a relação da população quanto ao tema que tornou Varginha conhecida mundialmente: A suposta aparição de seres extraterrestres.

Evento que marcou aniversário do 'Caso Varginha'
começou as 19h

Voz do povo

Nos dias que precederam a data que marcou o aniversário de 19 anos do ‘Caso Varginha’, como ficou conhecido ouvimos algumas pessoas que moram ou passaram parte de sua vida cidade. A questão exposta é: Independente do que realmente aconteceu qual a relação dos moradores de Varginha com o caso?

Varginhenses não tocam muito no assunto

A publicitária Lilia Maria Carvalho mora em Varginha há quatro anos e como ela mesma classifica é “descrente nesta história”. Quando perguntada sobre como observa a relação dos varginhenses com o caso ela revela que por não acreditar, “converso pouco sobre isso com as pessoas, mas a maioria não diz acreditar ou não no E.T, e sim que a cidade não soube explorar o potencial turístico, já que o caso é reconhecido internacionalmente.” Lilia acredita que o incidente é muito valorizado, “em vista de pessoas que realmente merecem atenção. Falo que sou de Campanha, terra de Vital Brasil, e ninguém sabe quem ele é. Mas se falo moro em Varginha, logo perguntam: ‘Foi lá que apareceu o ET?’", comenta.

Artista Katia Milani produziu peças para decorar o local

Já o jornalista Saulo Penaforte que morou em Varginha durante seis anos classifica o episódio como, “um fato emblemático. Até hoje intriga estudiosos e a população em geral. A verdade é que existem depoimentos controversos de várias fontes, tanto de profissionais que tiveram acesso a informações sigilosas quanto das pessoas que presenciaram a suposta aparição.” Saulo revela que ao citar que “a cidade faz como parte da minha trajetória. Onde quer que eu esteja, todos perguntam sobre o assunto, imediatamente.”, se diverte. O jornalista acredita que o modo como o fato foi explorado incomoda algumas pessoas, “Alguns entendem que o caso não foi explorado de forma adequada do ponto de vista turístico e econômico. Isso incomoda muita gente.”, encerra.

Documentário exibido esquentou o debate

Diferente de Lilia ou Saulo o professor Rafael Mendes é curto ao responder a questão, “gosto do assunto, mas apesar da grande repercussão que o caso teve como não tenho acesso a evidências que comprovem ou pelo menos apontem uma direção quanto a sua veracidade eu não levo muito sério.”, resume. Já a pedagoga Izabel Cristina que também mora em Varginha percebe que as pessoas, “sentem dificuldades de falar sobre o assunto, preferem optar pelo fato de ter sido apenas um boato o que é natural, pois o assunto é polêmico e que requer um pouco de abertura de consciência. Sobre a aparição em Varginha não posso afirmar, mas com relação a minha crença acredito sim em vida extraterrestre. “, opina.

A coordenadora do Ecoetrix Marilaine Rabelo revela que novos eventos relacionados ao tema podem ser organizados pelo Ecoetrix, “independente ou não da crença sobre o ocorrido, em 2016 o ‘Caso Varginha’ vai completar 20 anos. A intenção é aproveitar a apelo por ser uma data ‘redonda’ e fazer um evento mais elaborado.”, finaliza.

Em 2016 o episódio completa 20 anos

O Parquescola Ecoetrix em Varginha promoveu em julho de 2013 muitas ações culturais .
Na programação oficinas,palestras,cinema,teatro e muita música.
Aconteceu o primeiro Fio - Festival de Inverno Orgânico